terça-feira, 26 de março de 2013

Campanha: It's an Heroic Time! Edição 02 - Extra.

Salut! Galerinha do mal. Faz um bom tempo que posto nada aqui, mas para a felicidade de vocês mais uma sessão está por vir!  Realmente, no começo você, leitor ou leitora, pode ficar perdido com alguns buracos que a sessão coletiva deixa, mas se você já leu o primeiro post   da campanha irá entender que tudo mais pra frente fará sentido.








Ps: Esta sessão é na verdade um filler, tem uma importância relativa pois sabemos como Sebastian Gardner, Charles Dewin, Smiley Johnson e Mary Barrett. Se conheceram!






 Pós-palestra




Smiley estava no coquetel que estava sendo servido pela Universidade pós palestra de Charles Dewin. Lá ele conversava com Sebastian sobre o que assistiram.

Smiley:  -- Haha, cara não acredito que você perdeu sua palestra para esse show bizarro. * Estava em meio a multidão que ali se encontrava. Parecia não se importar com o aborrecimento de Sebastian e nem mesmo sobre o assunto tratado. *

Sebastian:  -- Acontece... infelizmente, quando se trata de dinheiro, as pessoas acabam fazendo coisas sem sentido. Como essa palestra! * Ainda um pouco chateado, começa a pensar sobre os próximos testes que precisa fazer para determinar o mapeamento de seu genes *

Smiley:  -- Pois é cara, o que eu não faria por dinheiro... Bem há certas coisas que certamente não! Haha. * Ria de sua própria infelicidade, e logo após dá um gole em sua bebida.* -- Você não me falou no que exatamente está trabalhando. Ou falou?

Sebastian:  -- Na verdade, não falei... Sou apenas professor do Departamento de Ciências e Tecnologia.

Smiley:  -- Legal, cara. Você deve ganhar rios de dinheiro.

Sebastian:  -- Bem, na verdade não muito, você sabe como é a vida de um professor... muito trabalho e pouca recompensa! * Sorri, e lembra-se que realmente não tinha um aumento a muito tempo... * -- Você me disse que trabalhava em um escritório de advocacia, não é?

Smiley:  * A face dele ganha uma expressão de tristeza. * -- Sim, aquele lugar me dá nojo... Mas infelizmente é de onde tiro meu sustento, portanto tenho que dar meu melhor. Não devemos cuspir onde comemos, né? Quando comecei a faculdade de direito, achava que ia ajudar muitas pessoas inocentes que necessitavam de alguém para defendê-las, mas o que vejo é só corrupção. * Nota uma mulher bela, com as maçãs da bochecha um pouco vermelha. Estava a uns 10 metros de distância dos dois, e olhava fixamente para ambos. * -- Vamos falar agora de coisa boa, cara. Se liga naquela gatinha ali olhando pra gente. Acho que tá dando mole pra você. * Aponta com os olhos enquanto bebia do seu copo. *

Sebastian:  * Um pouco distraído ainda, olha na direção que o jovem rapaz lhe apontava, procurando a possível garota que estava lhe dando mole... mas não vê nenhuma outra mulher na direção além de Mary. Será que estaria ele falando dela?? *  -- Hmm, rapaz, não sei do que está falando... só vejo uma amiga minha daquele lado... * Ele então acena na direção dela, fazendo um gesto para ela se aproximar *

Smiley:  -- É essa mesmo, professor. * Percebendo que a medida que a moça se aproximava ficava mais vermelha. *  -- Mas se é só sua amiga, então... * Deu o último gole e colocou o copo em uma mesa que se encontrava perto. *

Mary Barrett:  *Um pouco mais vermelha, se aproxima dos dois* -- M-Me Ch-chamou, Sebastian?

Sebastian:  * Ainda estranhando a sugestão do rapaz * "Mary, me dando mole... acho que esse ai não entende nada de mulheres..." -- Ah claro, gostaria que se juntasse a nós. Não lhe vi na palestra... * Lembra-se de apresentar o rapaz * -- Ah, a propósito, este é Smiley Johnson. Ele também veio prestigiar a palestra... * Diz em tom irônico *

Smiley:  -- A palestra foi show de bola! * Com um sorriso sarcástico. * -- Prazer, Smiley. * Estende a mão a garota e repara no crachá. * -- Então, você trabalha aqui também, né? Qual sua função?

Mary Barrett:  * Ainda um pouco vermelha* - Bom, eu trabalho como professora substitua.

Smiley:  -- Ah sim, e seu nome é...?

Sebastian:  * Notando a falta de delicadeza de sua parte, complementa * -- Ah, desculpe minha indelicadeza. Esta é Mary Barrett. Trabalhamos juntos no departamento, como havia lhe dito... * Dirigindo-se para Mary * -- Então Mary, o que achou da palestra? Você sempre tem uma opinião interessante... gostaria de saber.

Mary Barrett:  -- A-a-a-ah *Ficando mais vermelha* Achei interessante... mas acho que não combina com o ambiente acadêmico.

Smiley:  * Percebeu que Mary estava olhando para Sebastian demasiadamente para sequer perceber que estendera a mão. * -- Que legal. Bom, acho que estão dando brindes por ali. Vou até lá para checar. * Vai para outro canto do salão sorrindo.* " Será que ele não entendeu ainda? Ela está muito na dele. "

Sebastian:  * Percebendo que o rapaz, encontrava-se de saída, lembra-se de algo que ele havia dito * -- Ei, Smiley, espere um minuto. Você havia dito que estava pensando em trocar de emprego, não era?

Smiley:  * Para ao ouvir o chamado do professor. * -- Estou muito insatisfeito com o atual, por um acaso conhece algum lugar que esteja contratando?

Sebastian:  -- Na verdade, eu estava pensando em contratar um técnico para o laboratório de eletrônica... o Peter pediu transferência e abrirá uma vaga. O que acha de participar de uma entrevista próxima semana??

Smiley:  * Aquilo soou como músicas aos ouvidos do jovem estagiário. * -- Pode crer, professor. * Abriu um largo sorriso. * -- Mas agora permita-me que saia, pois acho que tem alguém que merece mais sua atenção que eu. * Afasta-se acenando. *

Mary Barrett:  *Extremamente vermelha como um tomate*

Sebastian:  * Meio sem entender do que falava, decide falar com Mary sobre o chuveiro do apartamento dela que está quebrado, e que ele ficou de arrumar mais tarde... *

Smiley:  * Decide sair do local mais cedo, desde o ocorrido naquela noite pensou que seria melhor que estivesse apto a se defender nas ruas, não sabia o que poderia acontecer dali pra frente. Retira um panfleto do bolso. * "Essa academia parece ser muito boa, desde que vi Roy Jones Jr lutar, quis praticar Boxe. Vou dar uma passada lá agora. Talvez o acidente naquele beco não tenha sido totalmente negativo, por causa dele soube de uma palestra onde recebi uma proposta de emprego, basta passar na entrevista."

Charles Dewin: *Após a perturbadora conversa com o seu não-tão-morto amigo, Charles sai para o coquetel, para receber todos os elogios, críticas e agradecimentos que as pessoas tinham para oferecer. Além é claro, de poder checar, paquerar e cantar todas as mulheres possíveis.*

Sebastian: * Depois de acertado que ele iria consertar o chuveiro dela, e como gratidão ele jantaria com ela naquela noite... decide comentar sobre o rapaz que acabou de sair * -- Aquele rapaz, o Smiley, ele parece ser bem esforçado. Gostei do caráter dele. Ele só me pareceu um pouco aéreo em relação as pessoas... acredita que ele achou que você estaria me dando mole? *dá um sorriso*

Mary Barrett: *Muito, muito, muito vermelha* -- O-o--o-o quê? *Fica um pouco tonta*

Sebastian: * Notando que ela ficou tonta, rapidamente segura em sua cintura para que ela mantenha o equilíbrio * -- Mary, devia ir com calma nesses coquetéis... esse ambiente fechado não está lhe fazendo bem, nem à sua pressão... vamos lá fora, para você tomar um pouco de ar. * Se dirige com ela até a saída *

Mary Barrett: *Nivel de vermelhidão facial + de 8mil* -- N-n-n-não pre-pre-cisa está tu-tudo bem. *sorri levemente*

Sebastian: * Não aceitando aquele não como resposta, insiste * -- Nada disso, você tem que ter cuidado com a sua pressão. Lembra o que aconteceu em Zurich? Pois bem, vamos tomar um ar ... e não aceito não como resposta.

Mary Barrett: *Acompanhando Sebastian* -- T-tudo bem.

Smiley: * Estava no subindo no ônibus para ir à academia. Estava quase vazio, portanto sentou-se no banco oposto ao cobrador, onde é mais confortável. Olhando para a porta da universidade, repara no professor saindo, mas ele não estava sozinho. Colocou a cabeça para fora da janela para que pudesse ser ouvido. * -- Apressadinho você hein, professor! * Rindo, sentou-se novamente no banco. * "Depois eu pergunto se ele não me apresenta uma amiga dela."

Sebastian: * Enquanto sai com Mary, escuta um pouco ao longe a voz de Smiley gritando em direção a ele * "Como assim apressado, só vim tomar um ar, não estou pensando em ir embora agora..." -- Que coisa, acho que ele pensou que íamos embora mais cedo... como está se sentindo Mary?

Mary Barrett: *Um pouco menos vermelha* -- Estou bem. *Sorriu*

Sebastian: * Contente por ver ela melhor, diz * -- Que bom, lembre-se que precisa estar bem para o jantar de mais tarde. Ah, e tenho uma coisa para lhe dizer a noite... *dessa vez, fala um  pouco sério...*

Mary Barrett: *Vermelha para variar* "Será?!" -- T-tudo be-bem.

Sebastian: " Espero que ela não tenha uma queda de pressão quando eu contar a ela... " --Bem, em todo o caso é melhor terminarmos de preparar as última amostras. Já está de noite... ainda quer voltar para o coquetel?

Mary Barrett: -- Acho que sim... vamos?

Sebastian: -- Vamos... *Diz, com uma certa indiferença em relação ao evento...*

Mary Barrett: -- Bom, irei ali buscar um copo de água...

Charles Dewin: *Depois de ter conversado com os bajuladores da universidade que pareciam implorar por apoio monetário e de ter respondido a perguntas e dado autógrafos para os alunos de História e Arqueologia (assim como pegar o telefone das alunas mais bonitas) ele avista uma dama que ainda não havia reparado e resolve ir falar com ela enquanto ela pegava o que parecia ser água.* -- Olá, minha cara. O que achou da palestra? *com um sorriso galante no rosto*

Mary Barrett: *Olhando surpresa ao homem ruivo que surgiu do nada ao  seu lado* -- A-Achei interessante.  *Ajeita o copo na mão*

Charles Dewin: *Percebe que a mulher estava desconcertada com algo resolve insistir* -- Apenas interessante? *olha no crachá da moça* -- Uma professora da faculdade com certeza tem uma opinião mais firme *sorri novamente para ela* -- Eu adoraria ouvi-la.

Smiley: * Ao descer do ônibus e entrar na academia, lembra que não passou o número de telefone à Sebastian, portanto não receberia nenhum contato para ser chamado para a entrevista. * "Por que, Senhor?! Tudo na minha vida dá errado! Eu vou ficar sem dinheiro de novo!" * Se matricula nas aulas de boxe e volta apressado para a universidade antes que o evento acabasse.*

Mary Barrett: *Finalmente distante de seus pensamento, nota que estava falando com o ilustre palestrante* -- Ah... Bem... Acho sua área interessante. A arqueologia é realmente muito importante para o mundo... tanto quanto minha área: Física. Só que... magia? Não se sinta ofendido... mas acho coisa de estória para criança dormir... *Disse enquanto bebia a água*

Charles Dewin: *mais uma vez as pessoas não compreendem seu trabalho como Arqueólogo* "Você nem imagina, minha cara, você nem imagina" *ele responde com um sorriso* -- É exatamente isso que eu tento provar com o meu trabalho, que a magia que os antigos acreditavam possui uma explicação científica, lógica ou era puro charlatanismo. Entende? Não era o espírito dos antepassados, era alucinógeno. *dá outro sorriso galante para a moça*

Mary Barrett: *Pegando um pouco mais de água* -- Ah sim... Algumas vezes são explicações físicas. Compreendo. Talvez as nossas áreas se misturam em alguns aspectos.

Sebastian: * Enquanto aguardava o retorno de Mary, comentando aleatoriamente com outros professores da universidade, nota que ela demora mais do que o costume para quem apenas iria pegar uma água... * "Mary está demorando..." *Sebastian olha então na direção da mesa onde estão sendo servida água e percebe que o palestrante está aparentemente conversando com ela. Apesar de não gostar muito da ideia de ter que falar com ele, ele sente uma vontade de ir até lá*

Smiley: * Após o retorno à universidade, entra e procura por Sebastian. Encontra-o dirigindo-se até o local onde as garrafas de água estavam localizadas, e anda rapidamente até o mesmo, acompanhando-o até o local destino. * -- Professor! Professor! Esqueci de te passar meu número. Ele está anotado aqui nesse car... * Enquanto o jovem negro estendia o cartão ao mesmo, parou de falar ao ver que o professor estava com uma cara um pouco irritada e que o palestrante estava sendo galante com Mary. * -- Vish...

Charles Dewin: *estando muito concentrado na moça, Charles não percebe as pessoas se aproximando ao seu redor* -- Isso é verdade, minha cara. Nós poderíamos discutir mais sobre como nossas áreas de estudo se correlacionam enquanto tomamos um agradável café, eu conheço um lugar ótimo aqui perto, o que me diz? Sábado agora, já que imagino que esteja trabalhando amanhã. *continua jogando todo o seu charme para a moça*

Mary Barrett: *Levemente vermelha* -- É...

Sebastian: -- Ah, ai está você Mary... *diz, enquanto se aproxima dos dois* -- Pensei que tivesse acontecido algo... *então olha na direção do palestrante* --  Ah, desculpe-me a interrupção. Você deve ser Charles Dewin, não é mesmo?

Charles Dewin: *Percebe uma leve irritação no homem que o abordou* -- Sim, desde a ultima vez que chequei ainda o sou. E o senhor quem seria? *Da um leve sorriso para o homem por causa da piada feita e volta atenção para a moça* -- Aqui, fique com meu cartão, nós combinaremos melhor isso, Mary. É um lindo nome, faz jus a sua beleza. *continua sorrindo galantemente para a mulher*

Sebastian: * Nota a tentativa de parecer cômico do homem, então responde * -- Desculpe minha falta de atenção, mas é que não costumo guardar o rosto de desconhecidos... Meu nome é Sebastian Gardner, sou professor efetivo da universidade. Sua palestrante foi interessante... principalmente na parte em que ela foi interrompida. Me diga, aquilo foi combinado ou realmente estava ganhando os créditos de seu amigo por julga-lo morto? *pergunta, apesar de levemente desinteressado pela resposta*

Charles Dewin: *Levemente irritado com a insistência nesse assunto, mas prefere dar um sorriso* -- É muito curioso o senhor falar sobre isso, já que desde sempre que dei todos os créditos dignos ao meu companheiro, isso demonstra que você não conhece meu trabalho, Professor Gardner.

Smiley: *Não querendo entrar no assunto, apenas cutuca o ombro de Sebastian com o cartão. * - Professor.. meu cartão. * Sem obter resposta imediata, pergunta a Mary. * - Ele é sempre assim?

Mary Barrett: *Sem entender o que estava acontecendo responde ao Smiley* -- Nunca... o vi assim .

Sebastian: -- Realmente, me desculpe, mas não conheço bem esses assuntos de magia e coisas do gênero. Como disse, me é desconhecido. Mas acredite, se fizesse mais como hoje, logo ficaria bem conhecido. Até por pesquisadores de ciências. *sendo um pouco irônico* -- Bem, só vim mesmo ver se Mary estava bem... *olhando agora para Smiley* --Ah sim, realmente notei que não havia deixado um contato. Ligarei para você em breve informando o horário da reunião...

Charles Dewin: "Mais um de mente pequena" *dá uma leve risada* -- Aí é que está meu caro, eu já sou famoso. As pessoas inteligente e de mente aberta normalmente conseguem compreender que meu trabalho não envolve esoterismo, e sim ciência. Mas creio que estou tomando o seu precioso tempo. Eu tento em minhas palestras, informar a massa sobre meu trabalho de uma forma bem clara e diluída, se o senhor não conseguiu compreender, eu posso te dar uma aula sobre a diferença entre misticismo e ciência em outra ocasião *sorri para o professor*

Sebastian: -- Bem, que seja... *dá de ombros, olhando na direção de Mary* -- Mary, estou indo para casa, já tive aborrecimentos demais por hoje... gostaria de vir também, ou vai ficar um pouco mais?

Smiley: -- Eu sou grato por me oferecer a entrevista para preencher a vaga, mas poderia me fazer um favor? * Diz a Sebastian, coçando a nuca. * -- Eu fiquei sem dinheiro para a passagem, porque saí a pouco tempo do hospital e fiquei sem trabalhar, além do que tive que voltar pra cá. SE pudesse me dar uma carona, ficaria grato. * Diz com um sorriso amarelo. *

Sebastian: -- Claro, porque não... *responde a Smiley, enquanto aguarda a resposta de Mary*

Mary Barrett: *Um pouco hesitante responde enquanto guarda o cartão que recebeu do Sr. Dewin* -- Sim... aceito, Sebastian. E obrigada pelo convite... pensarei sobre Sr. Dewin.

Charles Dewin: *sorri galantemente para a Moça* -- Pense com carinho, minha cara. *Olha para o professor e pisca um olho* -- Professor, talvez aja outra ocasião para nossa adorável conversa continuar. *E se retira e vai falar com outras pessoas e outras mulheres*

Smiley: -- Acho que você tem um rival agora, professor... *Olha enquanto Charles se afasta.*

Sebastian: *olhando para o homem que se retira diz* - Espero que não... *voltando sua atenção a Smiley, não responde nada por não saber do que ele se refere* --Bem, vou passar apenas na minha sala para pegar minhas coisas, encontro vocês daqui a alguns minutos *se retira em direção a sua sala*

Mary Barrett: * Enquanto Observava o palestrante ruivo se afastando* -- T-tudo bem.

Smiley: * Após Sebastian ter se retirado, aproxima-se da mulher e pergunta-lhe. * - Qual o lance entre você e o professor? * Pegou um petisco que estava sobre a mesa próximo a eles. *

Mary Barrett: *Com rosto com a tonalidade Vermelho sangue* -- Nó-nó-nós somos apenas a-a-amigos. *diz desviando o olhar *

Smiley: * Depois de uma mordida no sanduíche, mastiga rápido e retoma a conversa. * -- Uhum... sei.  E qual é o nome da alergia que você tem a ele? Porque só de mencioná-lo você fica vermelha. * Morde o sanduíche de novo e fitando a moça. *

Mary Barrett: * Com o tom de vermelho constante no rosto e com a expressão surpresa* -- A-alergia? N--n-não s-s-s-ei do que vo-você está faaalando.

Smiley: * Com migalhas na boca e com o sanduíche não terminado, aponta para o lado. * -- Vou te comprar um espelho e você vai entender. Agora tá na hora de ir embora, lá vem sua doença.  * Limpa a boca e coloca o sanduíche enrolado em um guardanapo sobre a mesa. * -- Vamos, professor?

Sebastian: *Chegando próximo dos dois, meio sem entender o que estavam conversando...* -- Ahn bem, tudo pronto para irmos, Mary?

Mary Barrett: *Ainda remoendo as palavras de Smiley* -- Podemos ir.

Smiley: * Levanta a mão. * -- Eu vou no banco de trás. * Solta uma risada abafada. *

Sebastian: * Sigo até o carro com os dois, apesar de ainda não me sentir confortável na presença de Smiley... No caminho da casa dele, procuro puxar assunto* --Então Smiley, você disse que é formado em advocacia. Mas já trabalhou com eletrônica antes?

Smiley: -- Na verdade, eu não cheguei a me formar, tranquei matrícula como já disse antes. * Apoia seus cotovelos nos bancos dianteiros. *  -- Nunca trabalhei com eletrônica, mas como já disse anteriormente também, li revistas durante minha internação. Sinto que sou capaz de fazer esse trabalho com um mão amarrada nas costas. * Sorri. E se joga para o encosto do banco de trás.* -- Mudando de assunto. Vocês se conhecem desde quando?

Sebastian: -- Disse foi?... * Meio sem lembrar disso... * --Me desculpe então. Bem, nós trabalhamos juntos um tempo atrás em Zurich... * Pensando um pouco sobre o que ele disse * --Bem, você parece bem confiante, mesmo nunca tendo mexido com eletrônica...

Smiley: -- É... as coisas se organizam na minha mente como se fosse algo natural. * Fala enquanto olha para o nada. * -- Mas então, quando vocês estavam em Zurich, ficaram sabendo do acidente naquele projeto revolucionário? Parece que um dos funcionários de lá se deu mal. Se não me engano ele também chamava-se Sebastian.

Sebastian: -- Você parece bastante informado... isso é bom. Pois é, esse cara sou eu. *diz, um pouco entristecido* -- Mas como pode ver, eu não me "dei mal" tanto assim, felizmente.

Smiley: -- Eu me lembro de tudo que ouço ou vejo, só que esta notícia ouvi por alto, estava ocupado arrumando aquela merda daquele escritório para poder ir embora. Se eu tivesse visto sua face, com certeza saberia dizer que era você. * Notando que já haviam percorrido uma boa parte do caminho. * -- Não precisa me deixar em casa, sei que estou incomodando muito, não sou tão tapado como algumas pessoas. * Sorri. * -- Pode parar perto daquela padaria, eu não fiz meu jantar, tenho que comer antes de chegar em casa.

Sebastian: * Um pouco afetado pelo jeito do rapaz, apesar das constantes perguntas inconvenientes, pergunta * -- Não tem problema , você não está incomodando, pelo menos não a mim, e acredito que a Mary também não... não é Mary? * pergunta, enquanto olha de relance para ela* -- Aliás, você está bem calada desde que saímos da faculdade...

Mary Barrett: *Novamente sendo arrancada de seus pensamentos* -- Está tudo bem... Sebastian *Sorriu levemente*  Smiley gostaria de jantar com a gente?

Smiley:  * Sorri enquanto abre a porta. * -- Não, obrigado pelo convite. * Sai do carro *

Sebastian: * Segue então direto para casa *

Smiley: * Entrou na padaria, pediu à atendente um misto. Após terminar a pequena refeição, sai do estabelecimento. * "Putz, esqueci daquela mulher que salvei no beco. Ela estava lá na palestra e nem falei com ela... Mas pera, ela que tinha que falar comigo."

Smiley seguiu seu trajeto normal para casa mas notou que no meio do caminho tinha algo o seguindo. Smiley se virou e viu que era um cachorro. Bastante bonito de pelos negros.

Smiley: -- Um cachorro? Deve ter a vida tão boa quanto a minha... * Sorriu de canto. * -- É um cão diferente... Legal. Agora vai embora transporte de pulga.

O cachorro continua a segui-lo.

Smiley: * Olha para trás por cima do ombro. * -- O que é, pulguento? Quê que cê quer? Tenho comida nem pra mim. * Fica encarando o cachorro, esperando que ele fosse se intimidar e ir embora. *

O cachorro o encara... e se aproxima lentamente de Smiley.

Smiley: * Golpeando o ar lentamente com a perna, Smiley tenta afastar novamente o cachorro. * -- Sai daqui praga ruim. No meu prédio não pode ter... animais... * Lembrou da velha doida com gatos. * -- Aliás, pode vir. Será útil lá... mas vai dormir na varanda, lazarento.

Cachorro: -- AU-AU! *BARF* *BARF*

Sebastian: * Chegando em casa, Sebastian guarda as coisas em sua casa, e se dirige ao apartamento do lado, para ajudar Mary com o problema do banheiro... * --Então, vamos logo até o banheiro resolver isso?

Mary Barrett: *levemente vermelha* -- V-vamos.

Sebastian: * Se dirige até lá, levando suas ferramentas para o trabalho...* -- Então, o aquecedor não está funcionando não é?

Mary Barrett: *Ainda vermelha* -- S-sim. A água fica muito quente...

Sebastian: -- Hmm, acho que o regulador deve ter quebrado... felizmente isso é fácil de ser consertado... *começa a mexer no regulador... enquanto isso comenta sobre o dia* -- Que bom que o dia está acabando, não tive muitas experiências boas hoje; o diretor, aquele arqueólogo, dentre outras coisas...

Mary Barrett: -- E o Smiley, está incluído nisso? Eu gostei dele...

Sebastian: -- Ah... bem... *tentando não entrar no assunto* ... nem tanto. Ele parece não ser uma má pessoa, mas as vezes é um pouco inconveniente. Enfim, acho que ainda preciso conversar com ele melhor... *terminando de consertar o regulador decide testar ligando o chuveiro, mas esquecendo antes de sair de baixo...*

Mary Barrett: *Observando a falta de atenção de Sebastian, Mary começou a rir* -- Hahahahahahahahaha  m-mas é m-muito distraído.

Sebastian: -- Oh ... que coisa *rapidamente fecha o chuveiro* -- Nossa, isso que dá ficar pensando em trabalho, enquanto faço outras coisas... Bem acho que já está bom para o banho, e acho também que não vou precisar de um *sorri* --Bem, vou trocar de roupa em casa, enquanto você termina de preparar o jantar. Volto já. * Segue para o seu apartamento, toma (outro) banho, veste uma roupa confortável e volta ao apartamento de Mary *

Mary Barrett: *Mary estava terminando de preparar o jantar, ela cozinha muito bem. Enquanto arrumava os pratos na mesa ela pensava no que o Smiley tinha dito * " Será que é tão visível assim? Devo tomar mais cuidado..." * Depois de tudo pronto foi tomar banho e se arrumar. E ficou esperando ansiosamente por Sebastian*

Sebastian: * Ao chegar, sente o cheiro maravilhoso da comida de Mary * -- Nossa, o cheiro está ótimo... * Sebastian a ajuda a colocar os pratos e a comida na mesa, depois de uma breve oração, começam a comer e a conversar sobre diversas assuntos. Já perto de acabar, ele inicia o que queria dizer a ela* -- Mary, eu gostaria de lhe perguntar algo, e gostaria que fosse bem sincera comigo...

Mary Barrett: *Surpresa com aquilo, pois tinha esquecido que ele queria falar com ela.* "Sobre o que? Deve ser... Será que..." -- P-pode falar.

Sebastian: * Sem saber bem como começar, decide enfim falar... * -- Sabe, Mary, se você tivesse um dom, uma espécie de poder para mudar as coisas, deixar o mundo um pouco... melhor, mas esse dom pudesse ameaçar a sua segurança, e pior, das pessoas ao seu redor, ainda assim, você o usaria para fazer o que é certo? *fica um pouco apreensivo, esperando sua resposta...*

Mary Barrett: *Observando a expressão de preocupação do Sebastian e levemente vermelha para variar* -- Mas se pode deixar o mundo um p-pouco melhor. Por que seria uma ameaça?

Sebastian: -- Bem, se você não pudesse ter o controle desse dom, digo, outras pessoas poderiam usar de métodos sujos para fazê-lo usar para outros propósitos, ameaçando pessoas queridas... como o oficio de policial por exemplo. Apesar de você fazer o que é certo, haverá gente querendo evitar isso. Ainda assim, você faria?

Mary Barrett: * Ainda observando Sebastian, tentando entender a situação* -- B-bom... R-realmente é um aspecto a ser considerado. *sorriu levemente* Mas se você pode fazer o bem... Ele deve ser feito... S-sempre irá existir alguém querendo usar isso ameaçando a integridade de terceiros... Principalmente na nossa área... Quantas vezes não a física... Química... Não foi usada para machucar pessoas? E ao mesmo tempo o mesmo mal utilizado de forma diferente, salvou vidas? *Sorriu novamente*

Sebastian: * Observando o modo doce e positivo de Mary enxergar a situação, Sebastian começa a acreditar que talvez deva seguir algo que estava pensando a algum tempo* -- É, vendo por este lado, acho que você tem razão... como sempre...

Mary Barrett: *Sorriu e com um tom de vermelho no rosto menos agressivo* -- T-tudo dará certo. *Mary começa a tirar a mesa e traz a sobremesa. Ela observa Sebastian e pergunta sobre o motivo dele ter sido tão hostil com o Sr. Dewin* -- E-então... por que foi tão... brusco com o senhor Dewin, no coquetel?

Sebastian: * Um pouco surpreso com a pergunta, responde* -- Bem, na verdade ... eu ainda estava chateado com o fato do seminário ter sido cancelado por conta da palestra dele. Sei que ele não teve culpa... mas não pude conter minha irritação com a direção, e acabei direcionando para ele. * Lembrando que eles estavam conversando antes de chegar, ele pergunta * -- Ah propósito, não sabia que eram amigos...

Mary Barrett: *Olhando para Sebastian* -- N-não somos. Quando fui buscar água. Ele me abordou perguntando o que eu achei da palestra dele.

Sebastian: * Um pouco desconfiado, diz * -- Hmmm, eu sei... mas vi ele lhe entregando um cartão e dizendo sobre combinar algo. Ou será que me enganei? *dá um leve sorriso*

Mary Barrett: *Tentando entender a desconfiança de Sebastian* -- Bom... ele me chamou para conversar. Tomar um café... *Ficou com um tom um pouco acima do anterior de vermelho*

Sebastian: * Confirmando o que tinha pensando, responde * -- Enfim, um encontro! *dá um sorriso mais largo* -- Sabe, não sei se minha opinião conta, mas... acho que deveria aceitar, sabe. Eu não conheço ele, e é meio estranho sair assim com um desconhecido, mas vejo você sempre assim na sua... as vezes é bom sair um pouco. Acho que deveria aceitar... *diz, provando mais um pouco da sobremesa*

Mary Barrett: *Vermelha como um índio apache* -- U-u-um encontro? N-n-não é i-isso que está pensando.

Sebastian: * Um pouco surpreso, pela reação, Sebastian diz* --Oh bem... desculpe então... *novamente dá outro sorriso* -- Mas se não há nenhum motivo para não conversar com ele, poderia aceitar. Em todo o caso, podem ser amigos, se você quiser claro... Só gostaria de lhe ver feliz. *fica a encarando com um olhar de felicidade*

Mary Barrett: *Ainda vermelha* -- E-então irei aceitar. J-Já que não vê problema nisso...

Charles Dewin: *Após a conversa e o convite para o café, Charles re-encontrou com a repórter que o havia entrevistado, eles acabaram conversando e.... estendendo a noite para o hotel dele, onde ele prometeu dar uma entrevista para comentar sobre a volta de Dominique. Na manhã seguinte ele ligou para seu amigo de longa data John Lee para contar sobre a volta de Dommy e comentar com ele sobre o fato dele também ser um mago, e sobre sua desconfiança a respeito do Mestre dele. Chales também tomou conselhos com seu Mestre que insistiu em dizer que o Mestre de seu amigo era um aliado e que as desconfianças eram infundadas. O resto do dia foi utilizado em meditações e estudos místicos.*

Finalmente chegou sábado. Mary tinha ligado no dia anterior confirmando o convite feito por Charles Dewin no coquetel pós-palestra que ocorreu na quinta feira.  Então, lá estava ela chegando ao local para encontra-lo.

Mary Barrett: *Caminhando em direção a mesa em que Charles Dewin estava sentado* -- O-olá. *diz com uma leve vermelhidão no rosto*

Charles Dewin: *Sentado um pouco distraído pensando em suas futuras complicações Charles só percebe a presença da Moça quando ela fala com ele* -- Oh, olá Senhorita Barrett. Por favor, sente-se. Saiba que fiquei muito feliz quando aceitou o meu convite, não é sempre que uma dama tão fabulosa aceita um convite meu.

Mary Barrett: *Um pouco mais vermelha por causa do elogio* -- Obrigada *Dizia enquanto se sentava*

Charles Dewin: *Ele olha profundamente para a moça, admirando cada centímetro de sua beleza* -- Pelos deuses, eu tinha me esquecido o quanto você é linda. o Professor é um homem de sorte de tê-la como amiga, vocês devem se ver todos os dias, o que eu não daria por essa dádiva.

Mary Barrett: *Ficando cada vez mais vermelha, sorriu sem graça* -- O-Obrigada *agradeceu mais uma vez sem graça por causa do elogio*

Charles Dewin: *Ele sorri para ela* -- Você não precisa agradecer, afinal são palavras que você deve ouvir o tempo todo, ou pelo menos deveria. *para por uns momentos enquanto olha para ela* -- e então o que vai querer beber?

Mary Barrett: *O tom vermelho era constante em seu rosto* -- U-um s-s-suco de laranja.

Charles Dewin: *Estende a mão para chamar atenção da garçonete e pede o suco para a moça e um café para ele* -- Então a senhorita realmente acredita que nossos campos de estudos possam se correlacionar?

Mary Barrett: *Aos poucos a vermelhidão ia diminuindo* -- Sim... Algumas teorias onde a física não pode mais explicar, a magia talvez possa complementar.

Charles Dewin: *levemente desapontado* -- Ah sim, mas isso seria complicado de ser feito, já que magia não existe, é isso que eu tento provar em meu trabalho, a magia que os antigos conheciam era física e química bem aplicadas para enganar as mentes menores.

Mary Barrett: *rosto com coloração normal* -- Compreendo... até hoje... há as tais "mentes menores" pensam que os feitos físicos sejam algum tipo de bruxaria...

Charles Dewin: -- Sim sim, isso deve levar vocês das exatas a loucura. Mas, creio que estamos em desvantagem aqui. Você sabe muito sobre mim, Senhorita Barrett, por que não fala um pouco sobre você?

Mary Barrett: *com o rosto voltando a ficar levemente avermelhado* -- Não sei o que dizer...

Charles Dewin: *sorri perante a vermelhidão da moça* -- Como não sabe o que dizer? O que gosta de fazer, o que não gosta, suas ambições, cor favorita, banda favorita. Eu me interessaria por qualquer coisa que a senhorita teria a dizer.

Mary Barrett: *O vermelho como de costume era constante* -- Bom... E-e-eu gosto do meu trabalho... O-odeio f-ficar vermelha...

Charles Dewin: *ele da uma leve risada* -- Não é possível que você só goste do seu trabalho. O que costuma fazer nas horas vagas? E sobre ficar vermelha, se chama timidez, e é uma de suas mais adoráveis qualidades. Sério você se surpreenderia em saber o quão atraente fica quando seu rosto se enrubesce.

Mary Barrett: *O rosto estava com um vermelho muito intenso* -- Go-go-go-go-go-gosto de ler...

Charles Dewin: *Um sorriso divertido aparece em seu rosto e ele usa uma brecha para passar levemente a mão no cabelo que ficava em seu rosto* -- É inacreditável que você consiga ficar ainda mais bela. Isso sim é magia, mas o que você gosta de ler?

Mary Barrett: *Surpresa com a ação de Charles fica um pouco mais vermelha, mas ela já estava tão vermelha que o aumento da intensidade já era insignificante* -- R-romances, p-poesias.

Charles Dewin: *Continua a sorrir para a dama enquanto joga todo o seu charme possível para cima dela* --Romances? Que interessante, o que você pensa sobre romances na vida real? Uma dama tão estupenda como você deve ter inúmeros pretendentes.

Mary Barrett: *Ainda vermelha* -- N-n-n-n-não tenho *sorri muito sem graça*

Charles Dewin: *Finge uma cara de surpresa* -- O que? como assim não? Eu não consigo entender os outros homens. Eles não sabem admirar a real beleza de uma mulher, que é aquela que se esconde em seus olhos, que está no tom da sua voz, na suavidade de seu perfume e na beleza de sua alma. E você minha cara *Segura suavemente a mão da dama* é a mias bela que eu já vi em todos esses atributos, os que realmente importam.

Mary Barrett: * O vermelho era intenso. Observando sua mão sendo segurada suavemente por Sr Dewin* -- É...é...é...é...é... *não consegue dizer algo coerente*

Charles Dewin: *Vendo que não adiantaria nada continuar a conversa já que ela está muito sem graça ele resolve terminar por hora, e dá um beijo na mão de Mary* -- Como não existem pretendentes eu imagino que você não deve ter sido levada para jantar muitas vezes. Eu me sinto na obrigação de proporcionar a Senhorita um jantar inesquecível essa noite, o que me diz?

Mary Barrett: *Extremamente vermelha e sem graça com a situação* -- I-i-i-i-irei pensar.

Charles Dewin: *Ele sorri para ela com carinho.* -- Pense com carinho, minha cara donzela. Pense com carinho. Me ligue se decidir ir. *Continua sorrindo* -- Devemos ir agora?

Mary Barrett: *Nem preciso dizer, que ela estava vermelha* -- S-s-s-s-sim.

Charles Dewin: *Se levanta e em seguida ajuda a moça a levantar como um cavalheiro e a leva até a porta após ter pago a conta* -- Minha cara eu devo admitir que foi um incomensurável prazer dividir essa tarde com a senhorita. espero que aceite meu convite para hoje a noite. *da um beijo em sua mão e se despede da dama, seguindo seu caminho para seus afazeres*

Mary estava voltando para casa no meio do caminho estava pensando na conversa com o senhor Dewin, no que o Smiley tinha dito e Sebastian.  Ela ficou diversas vezes com o rosto vermelho ao pensar... Confusa foi seguindo o caminho mecanicamente até o seu apartamento.

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