domingo, 21 de abril de 2013

Jogadores: Paciência tem limites.

Observando as diversas insatisfações de diversos mestres sobre diversos tipos de novatos e jogadores. Estou aqui neste pequeno texto (a intenção pelo menos era que ele fosse pequeno mas a insatisfação é tanta...) Desde que voltei a frequentar o RRPG tenho observado uma queda no nível dos jogadores, sim, senhores, uma queda. Seja na educação, paciência e no conceito de Role-Playing Game. Muitos têm esquecido que a parte da Role, talvez seja mais importante que o "Game" - rolar de dados- em si. Claro ambos são importantes mas digo que a interpretação da personagem tem uma importância maior.



Afinal como Mestres/Narradores/Deuses/Carrascos/Mocorongos cheios de livros e tantos outros apelidos que recebemos e demonstra o nível de afeto de jogadores. Temos o papel fundamental no desenvolver no jogo. Precisamos que os Backgrounds sejam bem elaborados para termos uma gama de situações para serem trabalhadas durante a campanha, seja os atributos ou características da personalidade da personagem, afinal o RPG têm diálogos, não? Então qual é o problema de fazer um BG antes de rolas os tributos? Nada seria mais engraçado que um ladino desastrado ou um bardo feio.
O bom jogador é aquele que consegue interpretar qualquer personagem com todas as dificuldades possíveis. Afinal quantas vezes já não ouvimos alguém falando que era ruim com exatas e atualmente trabalha na área?

De qualquer forma, não era exatamente a questão que queria abordar e sim, o fato de alguns jogadores acharem que o Mestre deve colocar uma regra A ou B para favorecer o -seu personagem-  ou achar que o Mestre está ali para acatar seus desejos ao bel-prazer. Ele tem o direito de escolher pra quem vai narrar ou não. Afinal é ELE que vai preparar a sessão, que vai separar material, que vai ter todo o trabalho de montar a trama, ele mais se estressa do que se diverte. Logo, narrar é para poucos, alguns acreditam que mestres rigorosos ficam sem jogadores-balela. Sempre haverá jogadores que estão dispostos a jogar e ainda respeitam a velha regra: Se o mestre diz que é. Então é. - claro guardando as devidas proporções.

Finalmente, sobre os novatos. - se você chegou até aqui... então... parabéns. Provavelmente pára para ler os npcs e as informações da sala, antes de perguntar o desnecessário para o Mestre. Muitos deixam a desejar no português, tratamento com os outros players e principalmente com o Mestre. Já perdi a conta de quantas vezes  fui mandada à lugares nunca d'antes navegados e tomar em cantos inimagináveis. Antes não tinha noção do poder do BAN. Ou seja printar o ato do meliante e mostrar para o  Supremo e bater o martelo do BAN Eterno.

As atualizações são sempre bem vindas, mas acredito que essa história de reputação foi a mais desnecessária. Isso porque não mede a qualidade do jogador 99% e sim da pessoa.

Acredito que infelizmente não será a última vez que irei postar,reclamar sobre isso. É apenas um desabafo. 

3 comentários:

  1. Momento furia, olha existem jogadores e jogadores, e mestre e narradores.

    O que como narrador faço é, nao discuto com o jogar, deixo ele falar, se ele quer descutir regra, opa, vamos a alguem que sabe + que ele e eu juntos, o livro de regras, esta no livro? esta, vamos usar? vamos.

    A regra beneficia ele? legal, como narrador basta eu colocar algo ou alguem que use a mesma regra que ele usou para dar o "troco" a ele =) simples assim.

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    1. Sério. Na hora Não parece ser tão fácil assim hahahahaha

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    2. E na boa nem sempre usar uma regra contra ele depois resolve. É mais fácil matar a personagem hahahahaha!

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