quinta-feira, 18 de abril de 2013

A árdua missão de ser Mestre: Jogadores Non-sense.

Salut à tous! Ça va bien?  Hoje estou aqui para expor algumas de minhas experiência como Mestre/Narradora/Deusa/Mocorongo cheio de livros e tantas outras demonstrações de carinho de candidatos à um papel na trama.  Pelo menos no RRPG (Programa utilizado para as sessões) há uma onda de usuários muito mal educados e que acham que a pessoa que se propõe a narrar tem que estar disposta a seguir todos os caprichos possíveis e acatar ao seu bel-prazer o que quer fazer ou deixar de fazer quando está montando o seu BackGround sobre a personagem.  Abaixo segue uma imagem que resume uma parte do que acabei de digitar:



É mais comum do que se pensa e há diversos tipos de jogadores. Hoje irei citar en passant alguns deles...

Todos sabem que... Quem faz as regras do jogo é o Narrador, seja ele um tirano ou não. Você (jogador) não é obrigado a jogar caso não as aceite. 

Uma situação que destaco é o fato da minha mesa estar... vamos dizer... superlotada. Poderia começar um Darwinismo de leve, mas acho incompatível com a trama. (Por enquanto). 
Pensei em abrir vagas para personagens secundários, pertencentes a outros multiversos e iria auxiliar ou não os protagonistas em suas missões, seria interessante... Realmente, por que não? 

Se tivesse jogadores interessados a jogar assim, eles alegam que estou tirando a liberdade deles de jogar e o diabo de quatro. E querem porque querem  empurrar goela abaixo como um remédio amargo que tem direitos, dá vontade de perguntar onde está esse Estatuto do Rpgista. Pois eu quero um Sindicato dos Mestres, com direito à 13º salário, plano de saúde e etc. 

E não é apenas eu que reclamo disso, tenho notado alguns outros mestres falando o mesmo e sendo ofendidos por apenas dizer: Não

Indo direto ao que interessa... Uma vez... um dos candidatos à vaga que bateu na minha mesa disse que queria fazer uma personagem, pedi para ele falar por alto como era o Background dele. Eu fiquei rindo por um tempo. Pois ele fez um personagem que era igual ao Deadpool. E ainda teve a pachorra de dizer que ele tinha criado a personagem -What the fuck hell?  Será que pedir um pouco de criatividade é demais? 

Caros Leitores, se eu criei uma mesa de Super-heróis, no mínimo. Isso mesmo, no mínimo... Eu sei algo do assunto, não é? Nada impede de você criar um personagem que tenha os trejeitos ou, eu disse, OU alguns aspectos que lembre a origem de super-heróis já existentes. Sendo que eu prefiro algo original. Isso porque a vida já está cheia de clichês e gostaria muito de não ver isso em minha mesa. Gosto de ser surpreendida - positivamente

Bater de frente com o mestre ou jogar um grupo de jogadores contra ele não irá mudar isso, pois sempre irá ter jogadores dispostos a seguir às regras do mesmo. Então fica a dica: Se você não concorda com uma regra, argumentou e o mestre não irá mudar: ou saia da mesa ou aceite-as. Au Revoir mis amis! 

2 comentários:

  1. Senti uma pontada de RAIVA nesse post. Assim como muitos! HAHAHAHA

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. hahahahahaha Incrível será quando que fizer um post sem um resquício de ódio no coração.

      Excluir